sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Prólogo

"Pode-se correr de alguém de quem se tenha medo;pode-se tentar lutar com alguém que se odeie.Todas as minhas reações eram preparadas para aqueles tipos de assasinos - os monstros,os inimigos.
  Mas quando se ama aquele que vai matá-la,não restam alternativas.Como se pode correr,como se pode lutar,quando essa atitude magoaria o amado?Se sua vida é tudo o que você tem para dar ao amado,como não dar?
  Quando ele é alguém que você ama de verdade."
                                                                                 Isabella Swan,Amanheçer 


Realmente eu precisaria estar em um estado de torpor sobre estas desilusões e coisas que meu coração vem acarretando em minha vida mas pelo contrário eu estou mais ligado a isso do que qualquer um possa ver ou sentir.
Como se pode amar alguem que não o ame também?Como se pode insistir e continuar sem esperanças sendo que seu inimigo lhe da cada vez mais esperanças de vencer permanentemente esta guerra sendo que na verdade você está prestes a perder a proxima batalha,sendo que esta será mais uma das que você não ganhou.
Torpor.
Me leve de volta pra casa.
Cante para mim,
Volte e cante para mim,Por favor.
Ninguém pode lhe ouvir quando não se ha nada para diser alem do que se ja sabe.
"Você perdeu a batalha mas nunca perderá a guerra"
Como saber que está guerra um dia acabara?
Como saber que seram os vencedores?E os perdedores?
Quem poderia ganhar esta esta guerra sendo que realmente nunca houve uma guerra,
Uma guerra solitaria e sinuosa a caminho de um destino sem rumo algum
Torpor.
Por favor não prorrogue mais este Prólogo que não me aquece e que me destroi
Podemos pular esta parte?
Claro que não.
O prólogo ainda é só o começo,
Não estamos nem no meio da historia e você quer desistir?
"Pare de se lamentar.Odeio lamentos.Você é muito dramatico"
Talvez até o epilogo desta historia aquele coração pulsante que me rejeita,
Pode bater por mim
Chorar por mim
E me querer infinitamente mais do que tudo
Torpor
Livre-me deste prólogo que me amaldiçoa
Me perdoe por fazer esqueçe-la
Na verdade eu nunca até o epilogo disso vou conseguir esqueçe-la
Eu só minto para mim mesmo
Torpor
Eu realmente posso ganhar?
Torpor
Por que eu não consigo esqueçe-la?
Eu acho que ja posso responder isso
Eu não posso esqueçe-la por que eu a amo
E não seria capaz de esqueçela,
Não antes do epilogo
Ó Torpor
Daime um fim neste Prólogo
"Estas alegrias Violentas têm fins violentos
Falecendo no triunfo,como fogo e pólvora
Que nun beijo se consomem."

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